sábado, 10 de março de 2012

A sacralidade da lei



O que tem feito que as leis, suas palavras e feição, tenham superado os seus sentidos e objetivos, passando a serem um destino em si, interpretadas unicamente em sua literalidade, manipuladas em ações processuais, que resistem à discussão e ao contraditório do mérito de sua aplicação?
Mas haveria o pecado e a morte se não houvesse a lei, diz São Paulo? 
Haveria o advogado, o juiz, o promotor, o estado e o burocrata se não houvessem as regras, as normas e as leis?

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