sexta-feira, 20 de junho de 2014

Hinos


As estátuas são agora cadáveres cuja forca vital se dissolveu, os hinos são palavras que deserdaram da fé’..... Elas são doravante aquilo que são para no’s: belos frutos extraídos da árvores..., e. nãomais efetividade de seu ser ai, nem a árvore que o trouxe, nem a terra, nem os elementos que formaram a sua substância .
Assim, o destino não nos restitui, junto com a obra de arte, o seu mundo, a primavera e o verão da vida ética em que elas floresceram e amadureceram, mas apenas a lembrança velada ou o recolher-se interior dessa efetividade.”
Hegel