“As estátuas são agora cadáveres cuja
forca vital se dissolveu, os hinos são palavras que deserdaram da fé’..... Elas são doravante
aquilo que são para no’s: belos frutos extraídos da
árvores..., e. não há’ mais efetividade de seu ser ai’, nem a árvore que o
trouxe, nem a terra, nem os elementos que formaram a sua substância .
Assim, o destino não nos
restitui, junto com a obra de arte, o seu mundo, a primavera e o verão da vida ética em que elas floresceram e amadureceram, mas apenas a
lembrança velada ou o
recolher-se interior dessa efetividade.”